17.9.06

Vídeo Institucional Saúde Nova Vida - Parte 1

Veja o vídeo sobre o importante projeto do Centro Medicina da Floresta, coordenado pela Professora Maria Alice Freire, nas regiões ribeirinhas do Vale do Juruá. Direção:Davi Nunes de Paula - Edição:Pedro Marques

Vídeo Institucional Saúde Nova Vida - Parte 2

Vídeo Institucional Saúde Nova Vida - Parte 3

Vídeo Institucional Saúde Nova Vida - Parte 4

Vídeo Institucional Saúse Nova Vida - Parte 5

Vídeo Institucional - Saúde Nova Vida - Parte 6

Filme da Colônia 5000 - Anos 80 - Alex Polari, Gil Ribeiro e José Tavares

Up-load:Pedro Marques

Colônia 5000 - Parte 2

Colônia 5000 - Parte 3

Colônia 5000 - Parte 4

Colônia 5000 - Parte 5

Colônia 5000 - Parte 6

Colônia 5000 - Parte 7

Guardiões da Floresta - Parte 2

Guardiões da Floresta - Parte 1

Filme de Sérgio Bernardes 1992 - Up-load:Pedro Marques

Guardiões da Floresta - Parte 3

Guardiões da Floresta - Parte 4

Guardiões da Floresta - Parte 5

Guardiões da Floresta - Parte 6

Guardiões da Floresta - Parte 7

Guardiões da Floresta - Parte 8

Guardiões da Floresta - Parte 9

14.9.06

"Assim como o raio de luz é decomposto pelo prisma nas várias cores do espectro solar, assim também o raio da divina verdade ao passar pelo trilátero prisma da natureza humana, foi decomposto em vários fragmentos coloridos chamados RELIGIÕES...combinados, seus ensinamentos representam a única verdade eterna; separadas, são apenas sombras do erro humano e os sinais da imperfeição"
H.P.Blavatsky

9.9.06

Mark Henson



Like some paintings by Alex Grey, Henson‚s Astral Embrace (1978) and Illusion of Reality (1995) treat the emergence of the soul from the body, or the emergence of the spirit into a loftier realm. Yet, with the exception of Scarab (1982), a single early work clearly derivative of some of Rick Griffin‚s album covers for the Grateful Dead, Henson has relied on his personal vision rather than inspiration from other contemporary artists. Consequently, he has evolved a mature personal style that deserves broader scrutiny by the public. A majority of "New Age" visionary artists clutter their canvases with cosmic symbols recycled from the iconography of the world‚s various religions, both extant and extinct.

2.9.06

Pré-Rafaelistas

Dante Gabriel Rossetti

A Irmandade Pré-Rafaelita (Pre-Raphaelite Brotherhood ou PRB em inglês), também Fraternidade Pré-Rafaelita ou, simplesmente, Pré-Rafaelitas, foi um grupo artístico fundado em Inglaterra em 1848 por Dante Gabriel Rossetti, William Holman Hunt e John Everett Millais e dedicado principlamente à pintura. Este grupo, organizado ao modo de uma confraria medieval, surge como reacção à arte académica inglesa que seguia os moldes dos artistas clássicos do Renascimento. Inseridos no espírito revivalista romântico da época, os pré-rafaelitas desejam devolver à arte a sua pureza e honestidade anteriores, que consideram existir na arte medieval do Gótico final e Renascimento inicial (Proto-Renascimento). Ao se auto-denominarem pré-rafaelitas realçam o facto de se inspirarem na arte anterior a Rafael, artista que tanto influencia a academia inglesa e que é consequentemente criticado pelos pré-rafaelitas. A influenciar este grupo vão estar também os Nazarenos, uma confraria de pintores alemães que, no início do século XIX, se estabelece em Roma e tem como objectivo repor a arte paleocristã.
Embora tratando-se de um grupo de artistas unidos em prol do mesmo objectivo, o grupo não se revelou homogéneo nas suas produções podendo-se observar uma ramificação em dois géneros diferentes dentro do movimento: por um lado alguns destes artistas (Millais, Holman Hunt) vão dedicar-se aos temas e problemas da sociedade actual cada vez mais materialista, utilizando para isso uma representação realista; por outro lado outros artistas (Rossetti, Edward Burne-Jones) vão ligar-se mais a temas medievais inspirados em Dante (cujo nome inspirou o primeiro nome de Rossetti) na sua Divina Comédia, em lendas como a do Rei Artur, cenas religiosas, carregando as suas composições de misticismo numa versão mais visionária. Pode-se afirmar que esta segunda variante dominou o movimento.
Independentemente do tema retratado, torna-se essencial que a obra de arte transmita uma ideia autêntica, fruto da individualidade do artista. Este não tem de se submeter a regras rígidas e castradoras de representação, deve antes ser livre na sua criação artística. A sua arte vai-se opor ao método tradicional de representação da natureza prescindindo do trabalho de atelier e recusando a normalidade das composições académicas (ex: eliminando-se a linha do horizonte).
John Everett Millais, Ophelia, pormenor, 1851-1852, Londres.O artista aspira à beleza poética, à representação além da realidade visível: trabalha-se com a matéria da alma e a espiritualidade. Esta representação do “sonho” vai-se traduzir formalmente na busca da harmonia e equilíbrio entre os elementos. A pintura com base no desenho vai resultar em imagens quase ornamentais repletas de pormenores e detalhes fotográficos, onde o traçado fluido e gráfico busca realçar aspectos estéticos, independentemente da sua semelhança ou não com a realidade. Também na aplicação da cor se vão quebrar laços com as técnicas tradicionais surgindo agora cores luminosas, esmaltadas, que ajudam à sensibilidade estética de pinturas poéticas onde o romance e o erotismo, unidos a uma certa inocência, têm lugar de destaque.
O grupo pré-rafaelita vai ser composto maioritariamente por artistas saídos das academias reais que têm o objectivo comum de repor o conceito de arte pela arte, renegando a frivolidade da arte académica. Considerando-se a si próprios como um movimento de reforma, embora sem ser considerado uma vanguarda na totalidade por fazer uso do historicismo e da representação da natureza pela observação, os pré-rafaelistas lançam um periódico denominado The Germ para promover as suas ideias.
Reunem-se no seu currículo algumas exposições geradoras de controvérsia pelo novo conceito de composição e tratamento de temas religiosos, assim como sucessos posteriores, quando seguidores do grupo, produzindo cada vez mais ao gosto vitoriano da época, acabam por vender obras a preços bem elevados.
Além Ford Madox Brown, que preferiu trabalhar como independente, mas se manteve em contacto com o grupo, outros artistas vão ser influenciados pelo estilo linear dos pré-rafaelitas, como é o caso de William Morris. Este movimento será de extrema importância para a arte dos finais do século XIX e despontar do século XX, nomeadamente para a Arte Nova e o Simbolismo.
A partir de 1851 John Ruskin vai ser um defensor inicial e patrono da Irmandade Pré-Rafaelita e os seus escritos vão surtir grande influência nas idéias medievalistas do grupo.

Willian Blake 1757-1827


Com raras exceções, a personalidade complexa de William Blake tornou impossível a compreensão de sua obra pelos contemporâneos. Foram os pré-rafaelitas, no final do século XIX, os primeiros cultores de sua obra. Desde então Blake passou a ser visto como um profeta, primeiro pelos simbolistas e depois pelos surrealistas, que nele admiraram a estranha ligação entre erotismo e misticismo.
Poeta e artista plástico inglês, William Blake nasceu em Londres em 28 de novembro de 1757. Com dez anos começou a estudar desenho. Aprendeu depois, na Royal Academy of Arts, os estilos convencionais de gravura, de que tiraria grande partido. Seus primeiros versos foram publicados em Poetical Sketches (1783; Esboços poéticos).
Entre 1783 e 1803 Blake viveu exclusivamente de seus talentos artísticos. Nos anos seguintes foi subvencionado por vários mecenas, produziu ilustrações para uma biografia de Cowper e criou alguns de seus poemas mais originais. Retornando a Londres em 1803, associou-se a outro artista num negócio de produção de gravuras. Lesado pelo sócio, atravessou um período difícil, mas em 1809 reagiu ao desânimo, realizando uma exposição de suas pinturas e desenhos. A escassa ressonância da exposição decepcionou-o.
O período de 1810-1817 é de relativa obscuridade na vida de Blake, que viveu da venda de cópias de seus livros ilustrados. Em 1825, gravou as ilustrações do Book of Job (Livro de Jó), sua obra artística mais célebre. Chegou a produzir ainda cem aquarelas para a Divina comédia de Dante.
Não é possível dissociar a poesia de Blake de sua obra gráfica e plástica. Uma das singularidades pelas quais se distinguiu foi ter editado suas obras poéticas ilustradas por ele mesmo, pelo processo que denominou illuminated printing (gravura iluminada).
Como artista, Blake é considerado um maneirista, com um estilo de transição entre a dissolução das formas clássicas e o romantismo. Como poeta, é um dos maiores nomes do pré-romantismo inglês. Seus primeiros poemas de importância são os Songs of Innocence (1789; Cantos de inocência), cujos modelos básicos foram as baladas populares e as nursery rhymes (cantigas de ninar) anônimas. Em 1794, os Songs of Innocence foram editados juntamente com os Songs of Experience (1794; Cantos de experiência). Os dois livros, segundo Blake, exprimiriam "estados contrários da alma humana".
Entre as duas coletâneas de Cantos foram escritas obras em prosa e poemas narrativos. The Marriage of Heaven and Hell (1790; O casamento do céu e do inferno), sua mais importante obra em prosa, cujo título deriva dos escritos de Swedenborg, contém a "doutrina dos contrários" de Blake: o bem e o mal, a alma e o corpo. Segundo ele, "sem contrários não há progresso". A obra culmina com um "Song of Liberty" ("Canto de liberdade"), hino de fé nas revoluções, celebradas em The French Revolution (1791; A revolução francesa) e America, a Prophecy (1793; América, uma profecia), poemas narrativos que exaltam a libertação trazida pela revolução francesa e a americana. Outra revolução, a sexual, é defendida em Visions of the Daughters of Albion (1793; Visões das filhas de Albion). Blake acreditava que os prazeres sexuais eram santos e que através deles se atingia uma nova pureza, a da inocência.
Os principais livros posteriores de Blake, como The First Book of Urizen (1794; O primeiro livro de Urizen), foram escritos em imitação do estilo bíblico, formando uma espécie de bíblia negra, que ele denominou "Bible of Hell" (Bíblia do inferno). São revelações estranhas, ao modo de Swedenborg, sobre o tema cósmico da criação, onde o Criador é identificado com um "poder obscuro".
A fase final de Blake é a mais profundamente mística, com poemas épico-proféticos como The Four Zoas (1797; Os quatro Zoas), Milton (1808), The Everlasting Gospel (1818; O evangelho perene), e Jerusalém (1820), complicadas mitologias poéticas em que se anuncia a redenção da humanidade em uma "nova Jerusalém". Nessa fase, dado como louco, Blake ainda escreveu poemas líricos e herméticos como "Auguries of Innocence" ("Augúrios de inocência"), cujos versos iniciais, que de algum modo resumem a simbologia de seu pensamento, se tornaram célebres: "To see a World in a Grain of Sand / and a Heaven in a Wild Flower" ("Ver um mundo num grão de areia / e o céu numa flor silvestre"). William Blake morreu em Londres em 12 de agosto de 1827.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

1.9.06

Lou Gold

Matutu

Fortaleza

Céu do Planalto

Lou Gold is a retired founding member of the Siskiyou Project in Oregon, a grassroots environmental group that triggered a worldwide effort to save the wildlands and biodiversity of the Klamath-Siskiyou region. After many years of speaking to enthusiastic audiences across the United States, he became nationally known as the pied piper of ecological idealism. His wilderness tales of bears, owls, fungi and wildfire revealed the secrets of old-growth forest ecology and his tough-minded analysis inspired a generation of citizens to act to end the damage being done to forests worldwide. His message of hope, empowerment and opportunity earned several special recognitions including the Lifetime Achievement Award from LAW (the world's largest environmental law conference) and the Conservation Achievement Award from the National Wildlife Federation.
Since 2002, Lou Gold has been living mostly in Brazil, where he serves on the Board of Directors of CEFLAG (the Santo Daime community in Brasilia) and of AOPA (a grassroots environmental group, also in Brasilia). He has produced thousands of photos of Santo Daime's communities and is continously adding more to his archives at:
http://imageevent.com/visionshare
http://www.flickr.com/photos/visionshare/sets/